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A Rede de Ensino Doctum recebeu na última terça, 13, uma moção de aplausos da Câmara de Vereadores de Juiz de Fora. O motivo da honraria é o trabalho desenvolvido por um grupo de alunos do curso de Direito de Juiz de Fora, cujo objetivo é ajudar na conscientização da sociedade sobre seus direitos civis. Liderados pelo professor Vinícius Werneck, eles criaram uma página no Facebook chamada “Democratizando o Direito”, em que os próprios alunos expõem, por meio de textos, imagens e vídeos, situações cotidianas que passam despercebidas para a maior parte dos leigos no assunto.
A ideia, segundo Vinícius, é inseri-los à filosofia da instituição de transformar a vida das pessoas pela educação. “Muitas vezes os alunos acham que precisam chegar nos períodos mais avançados para ter acesso a matérias práticas de Direito. E o projeto tinha esse objetivo de fazê-los perceber, na prática, que eles são agentes de transformação do mundo ao redor deles”, explica. Ele comenta a escolha pelas mídias sociais como plataforma para o projeto. “O uso da tecnologia se conecta à realidade de vidas deles. São na maioria jovens que usam as redes sociais, normalmente para falarem da própria vida, mas estão percebendo que podem usar essas ferramentas profissionalmente para agir no mundo e usá-las de forma consciente”.
Ao todo, serão 24 diferentes vídeos, todos lançados um a um na página no Facebook. No primeiro, o tema escolhido foi a falta de legitimidade na proibição em entrar com comida no cinema. A prática adotada pelos estabelecimentos não é permitida pelo Código de Defesa do Consumidor, por ser considerada venda casada. No entanto, poucas pessoas contestam a proibição ilegal. Para a coordenadora do curso, Laira Rachid, a iniciativa é construtiva para todos envolvidos. “O projeto vai empoderar o cidadão, que se beneficia dessas informações, e transforma nosso aluno, que passa a ser uma fonte de conhecimento para toda sociedade”.
A iniciativa da moção partiu do vereador Jucélio Maria, do PSB, que ressaltou a importância de dividir o conhecimento, especialmente aquele aprendido nas instituições de ensino. “Democratizar qualquer situação é importantíssimo para o exercício da cidadania. O indivíduo que tem acesso às informações de uma maneira mais palatável, mais fácil, vai ter garantias de que não será enganado. Além disso, observamos que muitos conhecimentos são produzidos e ‘encastelados’, sem aplicação na vida das pessoas. Mas as faculdades e universidades têm que retornar para a população aquilo que estão produzindo, pois é uma maneira de modificar, transformar e rever conceitos”, comenta o vereador.
Presente na cerimônia e representando a instituição, o consultor de organização da Rede, Américo Galvão, salientou a responsabilidade social como o diferencial para receber essa homenagem da cidade, e observou o alcance do trabalho. “Mais de 60 mil pessoas em mais 40 países estão tendo a oportunidade de saber que estamos produzindo ciência. Mais do que isso, estamos produzindo relações humanas, defendendo nosso povo, mostrando o direito que constitui o pilar de nossas vidas, o direito de ser pessoas transformadoras, humanas e capazes de agregar muitos valores”, comemora Américo.
Um dos alunos envolvidos no projeto, Fernando Marques Júnior, do 1º período, se diz muito feliz pelo amadurecimento que a experiência lhe trouxe. “Vivemos um momento em nosso país que não podemos ficar de braços cruzados. Temos que ajudar, abraçar uma causa, pois toda pessoa tem seus direitos e pode ter acesso a eles.
Lúcio André Bezerra Oliveira, também aluno do 1º período, comenta que a escolha dos casos ficou a critério dos alunos, e que tiveram liberdade para definir temas de interesse e aprofundar naquilo que já tinham uma base para passar para à sociedade. “Nós sabemos que temos direitos, mas muitas pessoas não têm informação ou acesso a eles. Esse foi um método encontrado para chegar até elas e fazê-las se conscientizarem”, opina Lúcio.
A Rede de Ensino Doctum recebeu na última terça, 13, uma moção de aplausos da Câmara de Vereadores de Juiz de Fora. O motivo da honraria é o trabalho desenvolvido por um grupo de alunos do curso de Direito de Juiz de Fora, cujo objetivo é ajudar na conscientização da sociedade sobre seus direitos civis. Liderados pelo professor Vinícius Werneck, eles criaram uma página no Facebook chamada “Democratizando o Direito”, em que os próprios alunos expõem, por meio de textos, imagens e vídeos, situações cotidianas que passam despercebidas para a maior parte dos leigos no assunto.
A ideia, segundo Vinícius, é inseri-los à filosofia da instituição de transformar a vida das pessoas pela educação. “Muitas vezes os alunos acham que precisam chegar nos períodos mais avançados para ter acesso a matérias práticas de Direito. E o projeto tinha esse objetivo de fazê-los perceber, na prática, que eles são agentes de transformação do mundo ao redor deles”, explica. Ele comenta a escolha pelas mídias sociais como plataforma para o projeto. “O uso da tecnologia se conecta à realidade de vidas deles. São na maioria jovens que usam as redes sociais, normalmente para falarem da própria vida, mas estão percebendo que podem usar essas ferramentas profissionalmente para agir no mundo e usá-las de forma consciente”.
Ao todo, serão 24 diferentes vídeos, todos lançados um a um na página no Facebook. No primeiro, o tema escolhido foi a falta de legitimidade na proibição em entrar com comida no cinema. A prática adotada pelos estabelecimentos não é permitida pelo Código de Defesa do Consumidor, por ser considerada venda casada. No entanto, poucas pessoas contestam a proibição ilegal. Para a coordenadora do curso, Laira Rachid, a iniciativa é construtiva para todos envolvidos. “O projeto vai empoderar o cidadão, que se beneficia dessas informações, e transforma nosso aluno, que passa a ser uma fonte de conhecimento para toda sociedade”.
A iniciativa da moção partiu do vereador Jucélio Maria, do PSB, que ressaltou a importância de dividir o conhecimento, especialmente aquele aprendido nas instituições de ensino. “Democratizar qualquer situação é importantíssimo para o exercício da cidadania. O indivíduo que tem acesso às informações de uma maneira mais palatável, mais fácil, vai ter garantias de que não será enganado. Além disso, observamos que muitos conhecimentos são produzidos e ‘encastelados’, sem aplicação na vida das pessoas. Mas as faculdades e universidades têm que retornar para a população aquilo que estão produzindo, pois é uma maneira de modificar, transformar e rever conceitos”, comenta o vereador.
Presente na cerimônia e representando a instituição, o consultor de organização da Rede, Américo Galvão, salientou a responsabilidade social como o diferencial para receber essa homenagem da cidade, e observou o alcance do trabalho. “Mais de 60 mil pessoas em mais 40 países estão tendo a oportunidade de saber que estamos produzindo ciência. Mais do que isso, estamos produzindo relações humanas, defendendo nosso povo, mostrando o direito que constitui o pilar de nossas vidas, o direito de ser pessoas transformadoras, humanas e capazes de agregar muitos valores”, comemora Américo.
Um dos alunos envolvidos no projeto, Fernando Marques Júnior, do 1º período, se diz muito feliz pelo amadurecimento que a experiência lhe trouxe. “Vivemos um momento em nosso país que não podemos ficar de braços cruzados. Temos que ajudar, abraçar uma causa, pois toda pessoa tem seus direitos e pode ter acesso a eles.
Lúcio André Bezerra Oliveira, também aluno do 1º período, comenta que a escolha dos casos ficou a critério dos alunos, e que tiveram liberdade para definir temas de interesse e aprofundar naquilo que já tinham uma base para passar para à sociedade. “Nós sabemos que temos direitos, mas muitas pessoas não têm informação ou acesso a eles. Esse foi um método encontrado para chegar até elas e fazê-las se conscientizarem”, opina Lúcio.